Como é na prática?
O primeiro passo foi realizar o inventário de emissões de Gases de Efeito Estufa do Tribanco, verificando suas principais fontes de emissões. Este inventário foi elaborado de acordo com as diretrizes do Painel Intergovernamental das Alterações Climáticas (IPCC), do Protocolo de Gases com Efeito de Estufa (PGEE) do World Resources Institute/ World Business Council for Sustainable Development (WRI/WCSD), aplicado à realidade brasileira pelo Programa Brasileiro GHG Protocol.
Identificado esses dados, o passo seguinte foi selecionar e investir em um projeto de neutralização de carbono, que é uma atividade internacionalmente reconhecida para que empresas e organizações em geral compensem os impactos ambientais negativos de suas operações.
O trabalho não termina por aqui. Nossas mediações serão realizadas todos os anos e continuamente aprimoradas a fim de tornar a operação do Banco cada vez mais ecoeficiente. Projeto REDD+ Jari Amapá
Cada vez mais, o Tribanco quer promover ações de combate às mudanças climáticas com práticas que gerem impacto positivo e duradouro para as pessoas e para o meio ambiente . Por isso o banco optou em neutralizar suas emissões de GEE via financiamento de projetos de conservação florestal da Amazônia (crédito de carbono).
O projeto escolhido para neutralizar nossas emissões de GEE de 2020 é o Projeto REDD+ Jari Amapá. Ele tem por objetivo promover a conservação florestal e a redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE) seguindo um modelo de desenvolvimento econômico local que valorize a “floresta em pé”.
O Projeto REDD+ Jari Amapá está localizado no município de Laranjal do Jari, no Amapá, o projeto possui componentes que buscam evitar o desmatamento e minimizar seus impactos socioambientais, promovendo benefícios ao clima, às comunidades e à biodiversidade. Conheça mais sobre ele aqui.
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